No município de Canindé, a categoria que se encontra paralisada é a dos professores. A greve se estende desde o dia 14 de julho. Os profissionais do magistério pedem reajuste salarial.
Em Itapiúna, o grupo afetado é o dos profissionais da saúde, que estão em estado de greve, com paralisações momentâneas. A mobilização, iniciada ainda em junho, pretende reaver salários atrasados de auxiliares, técnicos, enfermeiros, médicos, entre outros.
Já em Mucambo, a greve dos professores e foi iniciada nesta quinta-feira (31), com passeata nas ruas da cidade. A paralisação ocorre, segundo a categoria, sobretudo, pelo fato da Prefeitura não ter dado o reajuste salarial dos educadores graduados e pós-graduados.
Por fim, no Crato, os professores entrarem em greve na tarde de ontem (30). Conforme o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais do Crato, como não houve acordo com a Prefeitura durante as negociações da campanha salarial de 2014, a categoria decidiu cruzar os braços.
Os trabalhadores pedem: repasse da diferença salarial do piso para todos os profissionais do magistério; majoração do percentual de regência de classe atualmente de 8% sobre o salário base, para 20% ; reformulação do Plano de Cargos e Carreiras do Magistério; e progressão para os Auxiliares de Serviço Gerais, Merendeiras, Técnicos Administrativos e Secretários Escolares.
CNEWS
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