Em dezembro de 2014, Edilson Roseno Rocha, conhecido por "Gordo", de 44 anos, foi executado com vários tiros no alpendre de uma casa de familiares, no Sítio Rochedo, em Orós. Os quatro acusados fugiram em duas motocicletas. Edilson era pai de, Bruno Torquato, o “Bruno Barrão”, acusado de crimes de pistolagem em Icó. Barrão está preso numa penitenciária de Juazeiro do Norte.
De acordo com o delegado Marcos Sandro, o pai de Barrão foi morto por uma quadrilha rival.
Já em fevereiro de 2015, a mesma quadrilha provocou pânico e terror no Distrito de Guassussê, quando atacou um posto de combustível. Segundo populares, foram mais de 40 disparos.
O delegado Marcos Sandro encaminhou as cápsulas e projéteis para exames de confrontação balística. O resultado apontou uma pistola ponto 45, uma 380 e dois revólveres de um bando que trocou tiros com a polícia no dia 20 de fevereiro de 2015.
A comprovação técnica dos exames da Perícia Forense comprovou que as armas dos criminosos haviam sido utilizadas na morte do pai do pistoleiro e do assalto ao posto de combustível de Orós. Naquele dia, Jean Nunes da Silva acabou morto. Seus comparsas, Rafael Feitosa Bandeira e Adauto de França Júnior, que estavam em um veículo, foram presos.
Marcos Sandro pedirá um novo mandado de prisão para Rafael Feitosa e Adauto de França.
Via Carlos Dehon
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