Victor Ayala marca, César lamenta de joelhos(Foto: Reuters) |
Enquanto desacreditada, a Ponte colecionou feitos de
superação: despachou o Deportivo Pasto na altitude colombiana, ignorou a
tradição do Vélez Sarsfield em Buenos Aires e passou como quis pelo São Paulo
mesmo sem a força do Moisés Lucarelli. Mas, ao chegar à decisão, a Macaca se
tornou protagonista. Angariou simpatizantes, atraiu atenções e virou foco. A
pressão foi demais para ela.
Em campo, o time fez o que não havia feito até
agora: errou. Diante de uma pressão absurda em La Fortaleza, a Alvinegra de
Campinas caiu na armadilha programada pelo Lanús. Em dois problemas de marcação
logo no primeiro tempo, viu os argentinos conseguirem 2 a 0 no placar e a
vantagem necessária. Daí, foi só esperar o segundo tempo e o título dos
hermanos, que erguem a taça da Copa Sul-Americana pela sexta vez desde 2004. O
sonho acabou. E da maneira mais difícil possível.
Quem se deu bem foi o Botafogo. Se a Ponte fosse
campeã, classificaria-se para a Libertadores da América. Com o vice, a última
vaga do país na competição foi herdada pelo time carioca, quarto colocado no
Brasileirão.
GloboEsporte.com
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