As operações de busca prosseguem, pelo sétimo dia consecutivo, desde que o "Sewol", que transportava 476 pessoas a bordo, a maioria das quais estudantes do ensino secundário, se afundou junto à costa sudoeste da Coreia do Sul.
O dispositivo mobilizado para a zona pelo Governo sul-coreano inclui 212 barcos, 34 aviões e 550 trabalhadores, aos quais se juntaram mais de 5000 voluntários, sobretudo para prestar apoio aos familiares das vítimas, concentrados na localidade costeira de Jindo.
Do total de 476 passageiros do barco, que subiram a bordo no porto de Incheon, no noroeste da Coreia do Sul, com destino à ilha turística de Jeju, 174 foram resgatados com vida, incluindo o capitão e a maior parte da tripulação.
O capitão e outros dois tripulantes continuam detidos, tendo sido acusados de abandonar o barco sem se preocuparem com a segurança dos passageiros.
A presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, qualificou a conduta como "uma espécie de ato de homicídio, que não pode nem deve ser tolerado".
Fonte: Jornal de Noticias
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