No conteúdo, Eduardo Campos garantia que, caso fosse eleito, não negociaria ministérios em troca de apoio político. Segundo o candidato, nomes tradicionais da política brasileira, como Renan Calheiros, Fernando Collor e José Sarney (que não disputará a eleição), seria colocados na oposição ao Governo Federal. O argumento de Campos era que conseguiria governar com o apoio da população para que fossem votados projetos de interesse do país, usando como exemplo as manifestações populares de rua de 2013.
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Tribuna do Norte
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