Ao elevar o nível de preocupação, a OMS deixa claro que a epidemia exige desde já uma resposta extraordinária à escala global. A Organização Mundial da Saúde deixa bem claro na sua declaração desta sexta-feira que o surto de Ébola, que se regista na África Ocidental, deve ser considerado uma emergência de saúde pública a nível mundial, já que ao tornar-se no maior e mais longo da história é preocupante o suficiente para merecer uma resposta internacional.
Numa situação que a OMS compara a emergências semelhantes já anteriormente vividas, como foram a pandemia de gripe suína em 2009 e a pólio, em maio, a chefe da OMS, Margaret Chan, declara que este anúncio deve ser considerado "um claro apelo à solidariedade internacional", mas reconhecendo que muitos países no mundo provavelmente não terão nenhum caso de Ébola.
O que acontece, segundo refere Margaret Chan, é que "os países afetados até ao momento simplesmente não têm a capacidade de gerir por si mesmos um surto desta dimensão e complexidade".
Numa situação que a OMS compara a emergências semelhantes já anteriormente vividas, como foram a pandemia de gripe suína em 2009 e a pólio, em maio, a chefe da OMS, Margaret Chan, declara que este anúncio deve ser considerado "um claro apelo à solidariedade internacional", mas reconhecendo que muitos países no mundo provavelmente não terão nenhum caso de Ébola.
O que acontece, segundo refere Margaret Chan, é que "os países afetados até ao momento simplesmente não têm a capacidade de gerir por si mesmos um surto desta dimensão e complexidade".
Numa conferência de imprensa em Genebra a responsável da OMS exortou a "comunidade internacional a prestar apoio o mais urgentemente possível".De forma a dar uma resposta rápida a esta emergência internacional, a OMS convocou um comite de especialistas que nos próximos dias irá avaliar a gravidade da epidemia em curso.
RTP
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