Segundo Meire, o deputado federal Luiz Argôlo (Solidariedade), teria indicado as duas empresas para repassar dinheiro a Alberto. A M. Dias Branco, presidida por Ivens Dias Branco, teria feito transação no valor de R$ i milhão para o doleiro.
Assim como a M. Dias Branco, a Grande Moinho Cearense, de Carlos Jereissati, também foi acusada por fornecer “notas fantasmas” ao doleiro. Apesar de Carlos ser irmão de Tasso Jereissati (PSDB), a empresa não tem ligação com o candidato ao Senado. Meire não citou nomes de prefeitos que fizeram negócios com Alberto.
CNEWS
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