"Todos os países do mundo, como a Inglaterra, têm programas que são programas sociais, programas de transferência de renda. A ideia de imaginar que você pode abrir mão deles significa que você acha que os países estão imunes (a crises) ou então parte daquela ideia de que o pobre é preguiçoso", disse.
"Tem muita gente que diz: você dá dois anos de oportunidade para essa pessoa, se ela em dois anos não se consertar, você tira do Bolsa Família", afirmou. Para a ministra, "as pessoas não estão no Bolsa Família por preguiça". *Por portal Terra.
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