As mortes ocorreram após o cabo da Polícia Militar Antônio Marcos da Silva Figueiredo, 43, ser morto a tiros perto da rua onde mora. Os casos estão sendo investigadas pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil para verificar a relação entre eles.
O cabo Antônio Figueiredo foi morto na Rua Augusto Corrêa, no bairro do Guamá. Ele estava chegando em casa, de acordo com sargento Silva Dias, quando foi abordado por três homens que atiraram contra ele. Os criminosos fugiram.
Mortes
Durante a noite de terça-feira (4), após a morte do PM, circulou nas redes sociais que estava ocorrendo uma chacina nos bairros periféricos da cidade, em que dezenas de pessoas já tinham sido mortas. No entanto, o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves confirma a morte de oito pessoas e informou que a identificação das vítimas será iniciada pela manhã e que aguarda a chegada de familiares dos mortos para auxiliar nos trabalhos.
De acordo com a PM, quatro das mortes ocorreram no bairro Terra Firme, uma no Marco, uma no Guamá, uma no Jurunas e uma no Sideral. O Comando Geral da Polícia Militar também acionou a Corregedoria da corporação para apurar as denúncias relativas aos casos e também determinou reforço das equipes através do Comando de Missões Especiais e do serviço de inteligência da PM.
Ainda segundo a PM, o Comandante Geral, coronel Daniel Mendes, também acionou o gabinete interinstitucional de segurança pública para monitoramento e controle da situação. *Com G1.
Mortes
Durante a noite de terça-feira (4), após a morte do PM, circulou nas redes sociais que estava ocorrendo uma chacina nos bairros periféricos da cidade, em que dezenas de pessoas já tinham sido mortas. No entanto, o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves confirma a morte de oito pessoas e informou que a identificação das vítimas será iniciada pela manhã e que aguarda a chegada de familiares dos mortos para auxiliar nos trabalhos.
De acordo com a PM, quatro das mortes ocorreram no bairro Terra Firme, uma no Marco, uma no Guamá, uma no Jurunas e uma no Sideral. O Comando Geral da Polícia Militar também acionou a Corregedoria da corporação para apurar as denúncias relativas aos casos e também determinou reforço das equipes através do Comando de Missões Especiais e do serviço de inteligência da PM.
Ainda segundo a PM, o Comandante Geral, coronel Daniel Mendes, também acionou o gabinete interinstitucional de segurança pública para monitoramento e controle da situação. *Com G1.
Ao se identificar seu comentário terá mais relevância.
EmoticonEmoticon