As manifestações ocorrem em Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, Ceará e Goiás. No Ceará, os caminhoneiros bloqueiam totalmente o km 213 da rodovia BR-116, nas proximidades da cidade de Tabuleiro do Norte. As demais interdições são parciais.
m Mato Grosso, são oito interdições em diferentes pontos de duas rodovias, as BRs-163 e 364, nas proximidades dos municípios de Lucas do Rio Verde, Rondonópolis, Diamantino, Nova Mutum, Sorriso, Guaratã do Norte e Alto Garças.
No Rio Grande do Sul, ocorrem bloqueios nas BRs-472, 285, 392, 468, 158 e 101 em locais próximos aos municípios de Santa Rosa, Ijuí, São Sepé, Palmeira das Missões, Panambi e Três Cachoeiras. Em Goiás, o protesto é na cidade de Jataí, na BR-364. Também há manifestações nas cidades paranaenses de Capanema, Guaraniaçu e Pérola do Oeste, em trechos das BRs-63 e 277.
Líderes dos motoristas reuniram-se na quarta-feira (22) com representantes do governo e empresários para reivindicar a aprovação de uma tabela de frete mínimo para o transporte de mercadorias. Os caminhoneiros alegaram que a medida traria mais proteção à categoria em casos de oscilação do mercado. A proposta não foi aceita pelo governo.
Segundo o secretário-geral da Presidência da República, ministro Miguel Rossetto, um valor mínimo para o transportes de cargas é inconstitucional. Para tentar solucionar o impasse, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou hoje (24), no Diário Oficial da União, uma resolução instituindo o procedimento para elaboração de uma tabela que servirá como referência para os custos de fretes.
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