Catanã foi encaminhado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e, de lá, para Instituto Dr. José Frota (IJF), onde passou por procedimento cirúrgico, mas morreu durante a cirurgia. A Polícia realiza diligências na área em busca dos autores do crime. As buscas foram reforçadas com homens da Coordenadoria de Inteligência (COIN) da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) e do Serviço Reservado de Inteligência da PM.
Catanã era acusado de vários crimes. Em 2012 ele foi condenado a oito anos de prisão pela morte de Joacir Nogueira de Sousa em 1993. Em 2009, ele foi condenado a 20 anos, pela morte de Lucivando Borges de Queiroz, ocorrida em 2007, tendo sido condenado também por formação de quadrilha. Além dessas mortes, Catanã é suspeito de outros assassinatos, que teriam sido cometidos pela empresa de vigilância clandestina que ele mantinha. Em 2010 foi considerado inimputável penalmente e sua defesa alegou que ele sofre de esquizofrenia paranoica.*Cearáagora
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