Um mês após a greve dos agentes penitenciários do Estado, que durou 17 horas e culminou na morte de 18 presos, os internos ainda circulam livremente no pátio dos presídios destruídos durante as rebeliões nas unidades da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Servidores ouvidos pelo O POVO apontam que pouca coisa mudou com relação à crise do sistema carcerário, agravada após aquele fatídico 21 de maio, quando os agentes cruzaram os braços.
Nos últimos 15 dias, uma morte foi registrada e classificada como “possível suicídio”.
Nos últimos 15 dias, uma morte foi registrada e classificada como “possível suicídio”.
Ao se identificar seu comentário terá mais relevância.
EmoticonEmoticon