Um mês após greve, presos seguem soltos nas penitenciárias

Um mês após a greve dos agentes penitenciários do Estado, que durou 17 horas e culminou na morte de 18 presos, os internos ainda circulam livremente no pátio dos presídios destruídos durante as rebeliões nas unidades da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Servidores ouvidos pelo O POVO apontam que pouca coisa mudou com relação à crise do sistema carcerário, agravada após aquele fatídico 21 de maio, quando os agentes cruzaram os braços.

Nos últimos 15 dias, uma morte foi registrada e classificada como “possível suicídio”.
Já as fugas e tentativas de escape são recorrentes. Cerca de 60 presos já conseguiram fugir e apenas 32 foram recapturados. Na avaliação do titular da Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus), Hélio Leitão, que confirmou a precariedade das unidades, os últimos episódios ainda são “fruto da instabilidade criada com a greve ilegal”, que teria sido “agudizada” no intervalo da paralisação. (Do O Povo Online)

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