(Foto: Reprodução/Whatsapp)
Somente no final da manhã desta segunda-feira familiares de Dielzo de Lima Silva, de 33 anos, estiveram no Núcleo de Homicídios e Proteção à Pessoa da Delegacia de Juazeiro do Norte para apanhar uma guia de exame cadavérico, a fim de recolher o corpo no Instituto Médico Legal. Eles vieram do Pernambuco após tomarem conhecimento que o mesmo tinha sido assassinado a golpes de faca por volta das 14 horas deste domingo na Rua Pedro Cruz Sampaio, 45 no bairro Juvêncio Santana em Juazeiro.
Houve troca de tiros e o Soldado Campos morreu. Inclusive, Dielzo já esteve preso e, em março de 2004, conseguiu fugir do Centro de Ressocialização do Agreste de Canhotinho (PE). Seu último endereço naquele estado era o Sítio Ingazeira no município de Buíque e o mesmo era acusado de furtos e roubos na sua cidade e Tabira. Segundo o Delegado Guido Lins, após a morte do policial, seus familiares arquitetaram o assassinato de Claudeci de Lima, que era irmã Dielzo já que o paradeiro do mesmo era incerto.
No dia 12 de março de 2014 a Polícia Civil prendeu quatro suspeitos de terem matado a garota, sendo dois irmãos e dois primos do policial militar. Além disso, as investigações da Polícia Civil apontaram que o Soldado Campos tinha sido morto por um disparo de arma de fogo desferido por outro policial militar durante a operação de captura de Dilezo. Mesmo assim e com a condição de foragido da justiça pernambucana, ele veio morar em Juazeiro onde terminou assassinado por um colega durante bebedeira.
Fonte Site Miséria
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