Pedro Gomes da Silva Filho, o 'Pedro das Vacas', e Lerivelto Maia Silva conseguiram escapar durante a rebelião em Manaus ( Fotos: Divulgação/Polícia Civil )
Uma briga entre as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Família do Norte (FDN) deixou 60 detentos mortos no Complexo Penitenciária Anísio Jobim (Compaj), em Manaus. As consequências da segunda rebelião mais letal da história do Sistema Penitenciário brasileiro, perdendo apenas do massacre ocorrido do Carandiru em São Paulo no ano de 1992, podem parecer distante, mas seus reflexos já aparecem no Ceará. Pelo menos dois criminosos cearenses considerados perigosos, que eram custodiados no Compaj fugiram.
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.Presos são transferidos para 'prevenir conflitos'
Pedro Gomes da Silva Filho, o 'Pedro das Vacas' e Lerivelto Maia Silva conseguiram escapar durante o levante, conforme uma fonte da Polícia Civil do Ceará, que preferiu não se identificar. "Eles estavam presos no Amazonas, por conta de um 'sapatinho' que realizaram lá e levaram um total de R$ 375 mil do banco. Depois do roubo voltaram para cá. Foram presos aqui, mas já havia um tempo que tinham sido recambiados para Manaus. O outro comparsa deles, que também está preso nesse Complexo, não conseguiu fugir", informou o investigador.
'Pedro das Vacas' já tem diversas passagens pela Polícia por atasque a banco e homicídios encomendados. "Ele ficou conhecido como pistoleiro. Depois migrou para os ataques a banco. Sempre foi de linha de frente, é muito perigoso e destemido".
Há registros de ações do criminoso no Ceará, Amazonas, Bahia, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Ele foi preso em dezembro de 2015, em Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), por força de mandado de prisão, durante uma operação conjunta do Departamento de Inteligência da Polícia Civil (DIP) e da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos (Derf) da Polícia Civil do Amazonas. Lerivelto Silva foi preso na mesma investida, na Cidade de Quixadá, no Sertão Central.
Dois amazonenses foram presos na mesma ação.
Segundo as investigações, a quadrilha interestadual era muito forte na prática de "sapatinho", que é uma modalidade de roubo em que os gerentes dos bancos ou familiares deles são sequestrados, para obrigá-los a abrirem os cofres e entregarem o dinheiro guardado nos cofres aos criminosos.
Uma briga entre as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Família do Norte (FDN) deixou 60 detentos mortos no Complexo Penitenciária Anísio Jobim (Compaj), em Manaus. As consequências da segunda rebelião mais letal da história do Sistema Penitenciário brasileiro, perdendo apenas do massacre ocorrido do Carandiru em São Paulo no ano de 1992, podem parecer distante, mas seus reflexos já aparecem no Ceará. Pelo menos dois criminosos cearenses considerados perigosos, que eram custodiados no Compaj fugiram.
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Segundo as investigações, a quadrilha interestadual era muito forte na prática de "sapatinho", que é uma modalidade de roubo em que os gerentes dos bancos ou familiares deles são sequestrados, para obrigá-los a abrirem os cofres e entregarem o dinheiro guardado nos cofres aos criminosos.
DN
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