Em 2013, o valor da cesta básica
aumentou nas 18 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos - realizou mensalmente, durante todo o
ano, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. Nove localidades apresentaram
variações acima de 10%, e as maiores elevações foram apuradas em Salvador
(16,74%), Natal (14,07%) e Campo Grande (12,38%). As menores oscilações
ocorreram em Goiânia (4,37%) e Brasília (4,99%).
Em Fortaleza a cesta básica chegou a R$ 273,47. Para adquirir os 13 produtos que compõe a cesta, o fortalezense precise trabalhar 88h48min no mês. A variação anual foi de 8,18%.
Em dezembro, houve aumento da cesta em quinze cidades, estabilidade em Vitória e diminuição em duas: Aracaju (-0,88%) e Rio de Janeiro (-0,43%). As maiores elevações foram registradas em Goiânia (7,95%) e Florianópolis (7,86%).
Apesar de apresentar a terceira menor variação positiva, 0,14%, Porto Alegre foi a capital onde se apurou, em dezembro, o maior valor para a cesta básica (R$ 329,18), seguido por São Paulo (R$ 327,24) e Vitória (R$ 321,39). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 216,78), João Pessoa (R$ 258,81) e Salvador (R$ 265,13).
Com base no custo apurado para a cesta de Porto Alegre, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.
Em dezembro, o menor salário pago deveria ser R$ 2.765,44, ou seja, 4,08 vezes o mínimo em vigor, de R$ 678,00. Em novembro, o mínimo necessário era semelhante, equivalendo a R$ 2.761,58, também equivalente a 4,07 vezes o piso vigente. Em dezembro de 2012, o valor necessário para atender às despesas de uma família foi de R$ 2.561,47, o que representava 4,12 vezes o mínimo de então (R$ 622,00).
Em Fortaleza a cesta básica chegou a R$ 273,47. Para adquirir os 13 produtos que compõe a cesta, o fortalezense precise trabalhar 88h48min no mês. A variação anual foi de 8,18%.
Em dezembro, houve aumento da cesta em quinze cidades, estabilidade em Vitória e diminuição em duas: Aracaju (-0,88%) e Rio de Janeiro (-0,43%). As maiores elevações foram registradas em Goiânia (7,95%) e Florianópolis (7,86%).
Apesar de apresentar a terceira menor variação positiva, 0,14%, Porto Alegre foi a capital onde se apurou, em dezembro, o maior valor para a cesta básica (R$ 329,18), seguido por São Paulo (R$ 327,24) e Vitória (R$ 321,39). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 216,78), João Pessoa (R$ 258,81) e Salvador (R$ 265,13).
Com base no custo apurado para a cesta de Porto Alegre, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.
Em dezembro, o menor salário pago deveria ser R$ 2.765,44, ou seja, 4,08 vezes o mínimo em vigor, de R$ 678,00. Em novembro, o mínimo necessário era semelhante, equivalendo a R$ 2.761,58, também equivalente a 4,07 vezes o piso vigente. Em dezembro de 2012, o valor necessário para atender às despesas de uma família foi de R$ 2.561,47, o que representava 4,12 vezes o mínimo de então (R$ 622,00).
Em 2013, leite, farinha de trigo,
banana, pão francês e batata tiveram aumento em todas as regiões em que são
pesquisados. Já o óleo de soja foi o único produto da cesta que teve seus
preços reduzidos em todas as cidades.
Fonte Terra
Ao se identificar seu comentário terá mais relevância.
EmoticonEmoticon