Segundo um comunicado do gabinete do premiê, o objetivo da invasão é destruir túneis usados pelo Hamas para entrar no território israelense. Pelo túnel, militantes teriam tentado entrar em Israel nesta quinta (17).
A incursão não pretende, porém, derrubar o grupo islâmico Hamas do território palestino, disse ainda um porta-voz do Exército. "Esse não é o objetivo desta missão", afirmou o tenente-coronel Peter Lerner a jornalistas.
A invasão começa após dez dias de ataques remotos, por céu, mar e terra, e duas tentativas de cessar-fogo recusadas pelo Hamas.
"O Hamas quebrou o cessar-fogo humanitário da ONU, continuando a atacar Israel. A Operação Margem Protetora continuará até atingir seus objetivos: restabelecer a calma e a segurança dos cidadãos israelenses", disse o gabinete.
O comunicado informa ainda que a operação incluirá o uso de infantaria, artilharia e inteligência, combinadas a apoio aéreo e naval.
O Hamas, também em comunicado oficial, classificou a invasão de um "passo drástico e perigoso". "A ocupação vai pagar um preço alto por isso."
Folhapress
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