O grande problema para o técnico Luiz Felipe Scolari é a perda de Neymar, que sofreu fratura em uma vértebra da região lombar e está vetado para o restante da competição. Outra dor de cabeça é a suspensão de Thiago Silva, que recebeu segundo cartão amarelo na Copa contra a Colômbia.
O problema com Neymar que o tirou do duelo que reúne oito títulos mundiais - cinco do Brasil e três da Alemanha, e as alternativas possíveis para Felipão deu ares de confronto de "xadrez" para esta semifinal, já que o comandante do 'Nationalelf', Joachim Löw, normalmente escala sua equipe de acordo com o adversário.
Contra a França, por exemplo, o técnico admitiu ter escalado Philipp Lahm na lateral direita, sua posição de origem, para que a criação de jogadas ocorresse pelos lados do campo e não pelo meio, setor onde a marcação adversária era mais forte.
Felipão, por sua vez, tentou fazer o máximo de mistério possível no único treino com bola antes do jogo. As duas formações utilizadas em atividade, em que não teve adversário, acabaram sendo testadas por 10 minutos cada. A princípio, Willian e Paulinho disputam a "posição" de Neymar.
Com o meia-atacante do Chelsea, o desenho tático seria igual a utilizada na vitória contra a Colômbia nas quartas de final. Já com o volante do Tottenham, pela primeira vez o Brasil jogaria com três volantes de ofício, obrigando Oscar, Hulk e Fred a se movimentarem mais.
Outra dúvida aparente de Felipão é na lateral direita. Maicon ganhou a vaga de Daniel Alves na última partida, mas o defensor do Barcelona apareceu novamente entre os titulares, pelo menos na primeira parte do treino desta segunda-feira.
Quanto ao substituto de Thiago Silva, Dante deverá jogar, o que fará com que David Luiz seja deslocado para o lado direito da zaga. Além disso, o camisa 4 deverá ser o capitão da seleção brasileira, o que ainda não foi confirmado oficialmente pela CBF.
A Alemanha, por sua vez, chega para o jogo com elenco completo. Novamente, a condição física de cada atleta vai ser avaliada para a definição da escalação. O zagueiro Per Mertesacker pode voltar ao time titular depois de não encarar a França, mantendo o "rodízio" na linha de defesa.
Logo após o jogo no Maracanã, Löw admitiu até utilizar o Christoph Kramer, que é volante, na zaga. A definição, no entanto, deve ser conhecida apenas no momento da divulgação da escalação dos tricampeões iniciais, pouco mais de uma hora antes do confronto.
A seleção brasileira já alcançou cinco vezes a decisão de Copa do Mundo, se saindo vencedora em todas. Em 1950, a derrota para o Uruguai por 2 a 1 aconteceu pela última rodada de um quadrangular, não sendo contabilizado como presença em final.
Quanto ao substituto de Thiago Silva, Dante deverá jogar, o que fará com que David Luiz seja deslocado para o lado direito da zaga. Além disso, o camisa 4 deverá ser o capitão da seleção brasileira, o que ainda não foi confirmado oficialmente pela CBF.
A Alemanha, por sua vez, chega para o jogo com elenco completo. Novamente, a condição física de cada atleta vai ser avaliada para a definição da escalação. O zagueiro Per Mertesacker pode voltar ao time titular depois de não encarar a França, mantendo o "rodízio" na linha de defesa.
Logo após o jogo no Maracanã, Löw admitiu até utilizar o Christoph Kramer, que é volante, na zaga. A definição, no entanto, deve ser conhecida apenas no momento da divulgação da escalação dos tricampeões iniciais, pouco mais de uma hora antes do confronto.
A seleção brasileira já alcançou cinco vezes a decisão de Copa do Mundo, se saindo vencedora em todas. Em 1950, a derrota para o Uruguai por 2 a 1 aconteceu pela última rodada de um quadrangular, não sendo contabilizado como presença em final.
Além disso, este será apenas o segundo encontro de Brasil e Alemanha em Copas do Mundo. O primeiro é de ótima lembrança para os anfitriões desta edição do torneio, afinal, aconteceu na decisão que rendeu ao país o pentacampeonato mundial em 2002.
Em 30 de junho daquele ano, Luiz Felipe Scolari era o técnico que comandou a seleção na vitória por 2 a 0. Marcos; Lúcio, Roque Júnior e Edmílson; Cafu, Gilberto Silva, Kléberson, Ronaldinho Gaúcho (depois Juninho Paulista) e Roberto Carlos: Rivaldo e Ronaldo (depois Denílson), o time vencedor.
Na Alemanha, o craque era o meia Michael Ballack, que não jogou por estar suspenso, então, as esperanças de título recaíam sobre o experiente goleiro Oliver Kahn. O melhor jogador daquela Copa, no entanto, falhou no primeiro gol, ao rebater chute de Rivaldo nos pés de Ronaldo, aos 12 minutos do segundo tempo.
Em 30 de junho daquele ano, Luiz Felipe Scolari era o técnico que comandou a seleção na vitória por 2 a 0. Marcos; Lúcio, Roque Júnior e Edmílson; Cafu, Gilberto Silva, Kléberson, Ronaldinho Gaúcho (depois Juninho Paulista) e Roberto Carlos: Rivaldo e Ronaldo (depois Denílson), o time vencedor.
Na Alemanha, o craque era o meia Michael Ballack, que não jogou por estar suspenso, então, as esperanças de título recaíam sobre o experiente goleiro Oliver Kahn. O melhor jogador daquela Copa, no entanto, falhou no primeiro gol, ao rebater chute de Rivaldo nos pés de Ronaldo, aos 12 minutos do segundo tempo.
O "Fenômeno", que quase não participou da competição por seguidas graves lesões, ainda marcou o segundo, em linda finalização da entrada da área aos 34 minutos do segundo tempo, que definiu o placar, e assegurou o pentacampeonato.
Outros dois confrontos por competições oficiais aconteceram em 1999 e 2005, ambos por Copas das Confederações. O Brasil também levou a melhor, primeiro com vitória por 4 a 0 no México, e depois com placar de 3 a 2, nas seminfinais da edição disputada na Alemanha.
Outros dois confrontos por competições oficiais aconteceram em 1999 e 2005, ambos por Copas das Confederações. O Brasil também levou a melhor, primeiro com vitória por 4 a 0 no México, e depois com placar de 3 a 2, nas seminfinais da edição disputada na Alemanha.
O último duelo, contudo, teve vitória do 'Nationalelf' por 3 a 2, em Stuttgart. Entre os jogadores da equipe, então comandada por Mano Menezes, utilizados, oito foram convocados para a Copa (Julio César, Daniel Alves, Thiago Silva, Ramires, Fernandinho, Luiz Gustavo, Fred e Neymar), contra 11 do rival (Neuer, Hummels, Boateng, Lahm, Kroos, Schweinsteiger, Götze, Müller, Podolski, Schürrle e Klose).
O vencedor da primeira semifinal da Copa do Mundo aguardará quem levar a melhor do outro duelo, entre Holanda e Argentina, para a disputa da final, que acontecerá no domingo, às 16h (horário de Brasília), no Maracanã. A disputa do terceiro lugar acontecerá um dia antes, às 17h, no Estádio Nacional Mané Garrincha.
Prováveis escalações:
Brasil: Julio César; Maicon (ou Daniel Alves), David Luiz, Dante e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho (ou Willian), Fernandinho e Oscar; Hulk e Fred. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Alemanha: Neuer; Lahm, Boateng, Hummels e Höwedes; Khedira (ou Mertesacker), Schweinsteiger, Müller, Kroos e Özil; Klose (ou Götze). Técnico: Joachim Löw.
Árbitro: Marco Rodríguez (México), auxiliado pelos compatriotas Marvin Torrentera e Marcos Quintero.
Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.
O vencedor da primeira semifinal da Copa do Mundo aguardará quem levar a melhor do outro duelo, entre Holanda e Argentina, para a disputa da final, que acontecerá no domingo, às 16h (horário de Brasília), no Maracanã. A disputa do terceiro lugar acontecerá um dia antes, às 17h, no Estádio Nacional Mané Garrincha.
Prováveis escalações:
Brasil: Julio César; Maicon (ou Daniel Alves), David Luiz, Dante e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho (ou Willian), Fernandinho e Oscar; Hulk e Fred. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Alemanha: Neuer; Lahm, Boateng, Hummels e Höwedes; Khedira (ou Mertesacker), Schweinsteiger, Müller, Kroos e Özil; Klose (ou Götze). Técnico: Joachim Löw.
Árbitro: Marco Rodríguez (México), auxiliado pelos compatriotas Marvin Torrentera e Marcos Quintero.
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