Cura e sobrevivência
Não tem cura, e a média de sobrevivência após o início dos sintomas é de três a cinco anos, como informou a Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica. Mas há pessoas que vivem mais tempo, como é o caso do famoso cientista Stephen Hawking, que recebeu o diagnóstico aos 21 anos e, aos 72, continua vivo e produtivo, mesmo com todas as limitações que a doença impõe.
Sintomas
Entre os possíveis sintomas estão dificuldades para respirar e falar, rigidez nas articulações, cãibras, atrofia muscular. “Muitos pacientes só são diagnosticados em estágios avançados da doença. Em muitos casos, os médicos mantêm-se relutantes em confirmar o diagnóstico de ELA devido à limitação terapêutica. A média entre os primeiros sintomas e o diagnóstico persiste ao redor de 12 meses”, informou a ABrELA.
Causa
A sua causa não é totalmente esclarecida. De maneira geral, segundo a ABrELA, o sexo masculino é mais comprometido que o feminino em uma proporção de 2 por 1 e os brancos são mais afetados que os negros, com idade média de início aos 57 anos, um pouco mais precoce nos homens. Cerca de 4% a 6% dos casos afetados são pessoas com menos de 40 anos.Tratamentos
Embora haja poucas drogas que substancialmente mudem a evolução da patologia, muitos tratamentos podem ser prescritos para alívio dos sintomas. A fisioterapia motora e a fisioterapia respiratória também são fundamentais.
Com informações da Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica (ABrELA)
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