A companhia informou que o Google será substituído em alguns países por concorrentes como o Yahoo, caso dos Estados Unidos.
“Nosso foco tem sido construir produtos que direcionar à competição, energia e inovação que nós todos nós precisamos para manter a web aberta, em todos os lugares e independente”, afirmou Chris Beard, presidente-executivo da Mozilla, em nota publicada no blog da empresa.
“O Google tem sido a busca padrão do Firefox desde 2004. Nosso acordo deveria ser renovado neste ano, e nós tomamos isso como uma oportunidade de rever nossa estratégia competitiva e explorar opções”, continuou.
Como buscador “de fábrica” do navegador, o Google realizava as pesquisas feitas pelos usuários que optassem por usar o browser sem alterar nada. Ainda assim, era possível substituir a ferramenta pela de uma empresa rival, como o Yahoo ou o Bing, da Microsoft, ou ainda o DuckDuckGo.
Com a mudança, o Firefox não só deixa de ter no Google o seu buscador “de fábrica”, como abandona a estratégia de adotar uma ferramenta só como padrão. Será replicado para o restante do mundo o modelo que já funcionava na China, onde a busca era realizada pelo Baidu, dada a censura do Estado chinês ao Google.
Nos EUA, o Yahoo passa a ser o motor de busca padrão. A partir de dezembro, a ferramenta colocará em ação a iniciativa de não rastrear os usuários do Firefox pela internet, prática comum de serviços na internet feita para mapear os hábitos dos internautas. No país, continuarão a ser opções pré-instaladas Google, Bing, DuckDuckGo, eBay, Amazon, Twitter e Wikipedia.
Na Rússia, passa a ser padrão o Yandex. Além de Google e DuckDuckGo, são alternativas no país os serviços OZON.ru, Price.ru e Mail.ru. Na China, além de Google e Bing, os usuários podem fazer pesquisas diretamente no Firefox em ferramentas como Youdao e Taobao.
O Firefox possui em todo o mundo 61 provedores de busca pré-instalado, disponíveis em 88 línguas diferentes. Mesmo após deixar de ser o buscador oficial do Firefox, o Google ainda será a ferramenta por trás de recursos do navegador, como a “Navegação Segura” e a “Geolocalização”. A Mozilla informa que focará em buscar novas parcerias com empresas interessadas em novas interfaces de busca. *G1.
“Nosso foco tem sido construir produtos que direcionar à competição, energia e inovação que nós todos nós precisamos para manter a web aberta, em todos os lugares e independente”, afirmou Chris Beard, presidente-executivo da Mozilla, em nota publicada no blog da empresa.
“O Google tem sido a busca padrão do Firefox desde 2004. Nosso acordo deveria ser renovado neste ano, e nós tomamos isso como uma oportunidade de rever nossa estratégia competitiva e explorar opções”, continuou.
Como buscador “de fábrica” do navegador, o Google realizava as pesquisas feitas pelos usuários que optassem por usar o browser sem alterar nada. Ainda assim, era possível substituir a ferramenta pela de uma empresa rival, como o Yahoo ou o Bing, da Microsoft, ou ainda o DuckDuckGo.
Com a mudança, o Firefox não só deixa de ter no Google o seu buscador “de fábrica”, como abandona a estratégia de adotar uma ferramenta só como padrão. Será replicado para o restante do mundo o modelo que já funcionava na China, onde a busca era realizada pelo Baidu, dada a censura do Estado chinês ao Google.
Nos EUA, o Yahoo passa a ser o motor de busca padrão. A partir de dezembro, a ferramenta colocará em ação a iniciativa de não rastrear os usuários do Firefox pela internet, prática comum de serviços na internet feita para mapear os hábitos dos internautas. No país, continuarão a ser opções pré-instaladas Google, Bing, DuckDuckGo, eBay, Amazon, Twitter e Wikipedia.
Na Rússia, passa a ser padrão o Yandex. Além de Google e DuckDuckGo, são alternativas no país os serviços OZON.ru, Price.ru e Mail.ru. Na China, além de Google e Bing, os usuários podem fazer pesquisas diretamente no Firefox em ferramentas como Youdao e Taobao.
O Firefox possui em todo o mundo 61 provedores de busca pré-instalado, disponíveis em 88 línguas diferentes. Mesmo após deixar de ser o buscador oficial do Firefox, o Google ainda será a ferramenta por trás de recursos do navegador, como a “Navegação Segura” e a “Geolocalização”. A Mozilla informa que focará em buscar novas parcerias com empresas interessadas em novas interfaces de busca. *G1.
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