Domingo ((15/11) à noite 10 caças franceses lançaram 20 bombas sobre a fortaleza do EI, destruindo um posto de comando e um campo de treinamento.
As informações foram publicadas nesta terça-feira, no jornal Le Monde.
O último ataque foi realizado esta madrugada (1 h 30 horário da França), e conduzido em coordenação com as forças dos EUA "composto por dez caças Rafale e Mirage, que levantaram voo dos Emirados Árabes Unidos e Jordânia "e jogaram 16 bombas, um ataque de tamanho comparável ao de domingo à noite.
De acordo com o comunicado dois alvos - um centro de comando e um centro de unidade - "foram atingidos e destruídos ao mesmo tempo."
O presidente François Hollande anunciou que a resposta da França seria "implacável" após os ataques de sexta-feira, considerado o mais sangrento já cometido no seu território.Segundo o jornal francês, desde os ataques de 13 de novembro, os Estados Unidos e a França também decidiram aumentar o seu intercâmbio de informações sobre alvos potenciais. A França vai intensificar as suas operações contra a Síria através da informação adquiridas sobre o EI e da operação do porta-aviões Charles de Gaulle, que vai triplicar a sua capacidade para atacar.
Em setembro, a França atingiu um campo na província oriental de Deir ez-Zor, próximo do posto de fronteira de Bukamal. Ali, o EI conecta suas forças presentes na Síria e no Iraque. Ao menos 30 pessoas morreram entre eles 12 meninos-soldados. A França também atacou Raqqa em outubro.*Jornal do Brasil
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