Os suspeitos estavam presos em razão de um inquérito policial militar (IPM) que tramita na Corregedoria da PM. Na decisão, o magistrado considerou que o tempo de prisão excedeu o prazo legal e, por isso, mandou soltá-los.
Mas, dois dos policiais militares que receberam o alvará de soltura do TJM estão com prisão preventiva decretada pela Justiça comum e vão continuar na presos. Eles, junto com um guarda civil de Barueri - que também está preso - , são réus no processo da chacina.
Segundo as investigações da Corregedoria da PM e do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), policiais militares de Osasco se uniram a guardas civis de Barueri para vingar a morte de dois colegas de corporação dias antes da chacina.
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