Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
Já na década de 1980, Jair Bolsonaro (PSC) foi avaliado como dono de uma "excessiva ambição em realizar-se financeira e economicamente". Procurado para comentar o caso, o deputado federal não quis comentar o assunto. "Vá catar coquinho, Folha de S. Paulo. Vocês estão recebendo de quem para fazer matéria? Vocês estão recebendo de quem para me perseguir?", afrontou, em resposta ao jornal, que teve acesso ao arquivo. "Publica essa porra de novo agora sem falar comigo. Eu só falo com vocês gravando", acrescentou. O trecho em questão foi extraído de um documento sigiloso, produzido em 1987, no gabinete do então ministro do Exército, Leonidas Pires Gonçalves, quando Bolsonaro foi alvo de inquérito submetido pelo Conselho de Justificação. Na ocasião, o hoje parlamentar reconheceu o ato de indisciplina e deslealdade por ter divulgado um texto com pedido de aumento salarial, sem autorização prévia de seus superiores. Ele chegou a ser condenado pelos três coronéis que formavam o conselho, mas foi absolvido pelo Superior Tribunal Militar (STM) após recurso.
Em sua "ficha de informações", produzida pela Diretoria de Cadastro e Avaliação do ministério, Bolsonaro é chamado de imaturo por ter sido "atraído por empreendimento de 'garimpo de ouro'". Como registrado nos documento, no interrogatório, ele admitiu ter feito garimpo na cidade de Saúde, no interior da Bahia, mas disse que não teve lucro na atividade, classificada por ele como "hobby ou higiene mental".
Em sua "ficha de informações", produzida pela Diretoria de Cadastro e Avaliação do ministério, Bolsonaro é chamado de imaturo por ter sido "atraído por empreendimento de 'garimpo de ouro'". Como registrado nos documento, no interrogatório, ele admitiu ter feito garimpo na cidade de Saúde, no interior da Bahia, mas disse que não teve lucro na atividade, classificada por ele como "hobby ou higiene mental".
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